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domingo, 27 de julho de 2014

Erros mais comuns de quem está iniciando a carreira


  • Um novo emprego costuma vir acompanhado de expectativas, uma boa dose de otimismo e pitadas de apreensão. Assim como foi preciso esforço para conquistar uma vaga, será necessário lutar para mantê-la.

    Basicamente, as pessoas perdem o emprego por não desempenharem bem tarefas ou não se relacionarem adequadamente com colegas, são as pessoas que te ajudam a crescer e são elas que te tiram do jogo.

    há outros fatores importantes: proatividade, compromisso, ética, criatividade e a capacidade analítica, por exemplo. 

    Querer evoluir rápido demais na empresa está entre os maiores erros dos jovens

O trabalho não é só uma maneira de ganhar dinheiro, mas também um caminho para adquirir habilidades, socializar, estimular a criatividade e o desenvolvimento pessoal. Porém, na juventude, quando se dá os primeiros passos na carreira, tudo isso pode não estar tão claro. E é desse desconhecimento que derivam os erros mais comuns. Há desde aqueles que tropeçam na busca por um emprego e na seleção para uma vaga, até os que não agem da maneira mais adequada no ambiente corporativo. Confira algumas orientações para não cometer alguns desses enganos ao estrear no mercado de trabalho.

Não pesquisar sobre a empresa antes de se candidatar a uma vaga

Na ânsia de conseguir uma colocação profissional, muitos jovens disparam currículos para um número grande de empresas, sem nem saber se aquela organização realmente será boa para o seu desenvolvimento profissional e se é compatível com o seu estilo pessoal.

"É preciso alinhar os valores e características da empresa aos seus próprios, ao menos àqueles que julgamos mais importantes", diz o psicólogo Rafael Chiuzi, doutorando em psicologia do trabalho pela USP (Universidade de São Paulo). A falta de pesquisa prévia pode levar um candidato a uma vaga que nada tem a ver com ele. Para escapar dessas armadilhas, vale buscar informações no site da companhia antes de se oferecer para uma oportunidade, além de conversar com pessoas que atuam ou atuaram naquele local.

Encarar a entrevista como um interrogatório

Ficar nervoso durante o processo de seleção para uma vaga é normal, mas a emoção não pode impedir que o candidato questione o entrevistador sobre a oportunidade que está sendo oferecida. "A entrevista é um espaço de negociação", diz Chiuzi. E nesse momento você deve colher mais detalhes sobre o que a empresa valoriza em um profissional e até questionar sobre o estilo de liderança dos superiores. O único cuidado é inserir essas perguntas no diálogo naturalmente, para não parecer arrogante, mas, sim, um candidato genuinamente interessado. "Você pode dizer algo como, 'aproveitando a sua pergunta, eu gostaria de saber um pouco mais sobre o ambiente de trabalho'", explica o psicólogo.

Querer crescer rápido demais

A ansiedade típica dos jovens faz com que muitos queiram ascender rápido demais na carreira. Mas só ter a vontade de ser efetivado ou promovido não é o suficiente para subir um degrau profissional, é preciso adquirir habilidades consideradas importantes para aquela empresa. Então, antes de chegar à conclusão de que o seu desenvolvimento profissional anda a passos lentos, analise a trajetória dos seus colegas, para descobrir em que contexto eles foram reconhecidos. De acordo com Rafael Chiuzi, sabendo o que é valorizado na organização, fica mais fácil trabalhar aquelas características, para buscar oportunidades melhores.

Agir por impulso

Se usada positivamente, a impulsividade é um combustível para promover mudanças. Porém, agir sempre sem refletir sobre as consequências indica imaturidade. "A pessoa acaba passando a imagem de impaciente e até de arrogante, por considerar que a sua ideia é sempre mais importante que a dos outros", diz Sylvia Ignácio da Costa, coordenadora do curso em Gestão de RH da Anhembi Morumbi. A saída, portanto, não é eliminar completamente a impulsividade, mas elevar a autocrítica, olhar ao redor para perceber se a sua atitude está trazendo mais benefícios ou prejuízos. Outra boa ideia é pedir a opinião das pessoas que trabalham com você. Com esse retorno, ficará claro se é preciso dosar a impulsividade ou não.

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